INTREPIDEZ
O espírito da casa repousa no duplo recanto
Das coisas, e cada coluna de sustentação
É uma vértebra humana que resiste ao peso
Da existência efêmera.
Lembra de acordar os vãos adormecidos
E abrigar ali, a intuição da verdade,
Para quando a energia acabar,
Os teu olhos de gato no escuro enxergar.
Ampla é a tua sala, a transparecer
Na solidão de cada fragmento melódico,
A contradição alegre do choro, dentre
A sólida intrepidez da porta aberta.
O espírito da casa repousa no duplo recanto
Das coisas, e cada coluna de sustentação
É uma vértebra humana que resiste ao peso
Da existência efêmera.
Lembra de acordar os vãos adormecidos
E abrigar ali, a intuição da verdade,
Para quando a energia acabar,
Os teu olhos de gato no escuro enxergar.
Ampla é a tua sala, a transparecer
Na solidão de cada fragmento melódico,
A contradição alegre do choro, dentre
A sólida intrepidez da porta aberta.
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